O machismo de censurar os mamilos femeninos nas redes sociais

 

Vemo-nos na obriga de escrever este artigo em resposta à censura do cartaz que publicita a jornada feminista da próxima quarta-feira 15 de maio, umha atividade na que se aboradaram tópicos sobre autonomia, o corpo e saúde da mulher.

As fotos censuradas do cartaz som do proprio documentário MIAU! que imos projetar e debater na atividade. Concretamente a fotografia censurada é dum auto-exame de peito. Nom é nova a censura nas redes sociais, de feito já hai algumha campanha internacional a denunciar a situaçom, por exemplo a argentina MACMA, Movimento de Ajuda ao Cancro de Mama.

Este ato de censura nas que se vem unicamente afetadas as mulheres, os seus mamilos, têm um contexto retrógrado e machista, nas que estas redes sociais defendem que “determinados públicos” podem sentir-se ofendidos diante destes contidos.

Evidentemente este feito têm a ver com que os mamilos das mulheres só têm espaço quando som sexualizadas, é dizer mercantilizadas, assim é, mesmo no caso de pre-juizos sociais ao dar o peito as crianças nos espaços públicos.

Reflexionemos entom arredor das pessoas que se ofendem ao ver um peito de mulher, quando nom é para uso sexual ou da masculinidade. Instagram e Facebook nom só apagam a publicaçom senom que ameaçam com restringir ou inabilitar o accesso a conta da associaçom em ditas redes sociais.

Os nossos mamilos som nossos e sexualizámo-las ou nom nós, quando queremos.

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